“Brotará um ramo da raiz de Jessé, uma flor nascerá desta raiz e descansará nela o Espírito de Sabedoria e de Entendimento, o Espírito de Conselho e Fortaleza, o Espírito de Ciência e de Piedade e a encherá o Espírito do Temor do Senhor.”
O que Isaías chama “espíritos” é o que a técnica teológica chama “dons”.
Assim, Isaías enumera sete DONS. O número sete, na Bíblia, sempre significou plenitude. O Espírito Santo, que procede do Pai e do Filho, é um manancial infinito de dons. Ele habita em nós e dirige, de maneira magistral, nossa vida espiritual.
Ele quer estabelecer nas diferentes partes do complicadíssimo ser humano estes receptores que são os seus dons, pelos quais Ele se comunica conosco e pode influir em todas e em cada uma de nossas faculdades humanas. Acima de todas as nossas faculdades, está o entendimento.
É a faculdade mais alta, a mais nobre que possuímos, a que nos torna semelhantes aos anjos, a que põe em nossas almas um traço da imagem de Deus. Nessa faculdade altíssima, o Espírito Santo colocou quatro dons: Sabedoria, Entendimento, Ciência e Conselho, que correspondem aos diferentes hábitos intelectuais que os filósofos dizem que temos em nosso entendimento.
Pelo dom do Entendimento, penetramos nas verdades divinas e, para julgar destas verdades, temos três dons: o da Sabedoria, que julga as coisas divinas; o da Ciência, que julga as criaturas; o do Conselho, que regula e dispõe os nossos atos.
Na vontade, que é a faculdade que segue, em categoria e nobreza, a nossa inteligência, há um dom: o dom da Piedade, que tem por objetivo regular e dispor nossas relações com os demais. Para dominar a parte inferior do nosso ser, há dois dons: o de Fortaleza e o de Temor de Deus.
O de Fortaleza, para tirar-nos o temor do perigo: o do Temor de Deus, para moderar os ímpetos desordenados de nossa natureza humana. A palavra temor, aqui, não significa medo, mas respeito, consciência de que estamos na presença de Deus.
Assim, desde o ápice do nosso espírito, que é a inteligência, até a porção inferior do nosso ser, o Espírito Santo tem os seus dons para comunicar-se com este mundo que trazemos em nós, para poder inspirar e mover os nossos atos.
Por este conjunto de dons, o Espírito Santo possui por completo a nossa alma e estes dons têm entre si relações estreitas. Isaias os coloca aos pares: Espírito de Sabedoria e Entendimento; Espírito de Conselho e Fortaleza; Espírito de Ciência e Piedade; Espírito de Temor de Deus.
Com esses dons, lembrando que, entre eles há uma infinidade de nuances, era para o ser humano se aproximar cada vez mais da perfeição. Só que Deus não quer nos fazer prontinhos e perfeitos. Ele quer que nós participemos da construção de um ser humano que seja realmente uma criatura divina. Ele é democrático. Ele arrisca porque acredita na nossa capacidade. É preciso que abramos nosso coração inteiramente confiante no amor do Pai e peçamos a Ele que o encha e que, por meio dos seus dons, preciosos instrumentos da sua atividade influam em nós, mova-nos e nos conduza através de todas as circunstâncias da vida, para que, por nossa vontade e com a Sua ajuda, conquistemos a pátria celeste já aqui no mundo – que podemos melhorar, trazendo-lhe paz e justiça – e, depois, na eternidade.
O que Isaías chama “espíritos” é o que a técnica teológica chama “dons”.
Assim, Isaías enumera sete DONS. O número sete, na Bíblia, sempre significou plenitude. O Espírito Santo, que procede do Pai e do Filho, é um manancial infinito de dons. Ele habita em nós e dirige, de maneira magistral, nossa vida espiritual.
Ele quer estabelecer nas diferentes partes do complicadíssimo ser humano estes receptores que são os seus dons, pelos quais Ele se comunica conosco e pode influir em todas e em cada uma de nossas faculdades humanas. Acima de todas as nossas faculdades, está o entendimento.
É a faculdade mais alta, a mais nobre que possuímos, a que nos torna semelhantes aos anjos, a que põe em nossas almas um traço da imagem de Deus. Nessa faculdade altíssima, o Espírito Santo colocou quatro dons: Sabedoria, Entendimento, Ciência e Conselho, que correspondem aos diferentes hábitos intelectuais que os filósofos dizem que temos em nosso entendimento.
Pelo dom do Entendimento, penetramos nas verdades divinas e, para julgar destas verdades, temos três dons: o da Sabedoria, que julga as coisas divinas; o da Ciência, que julga as criaturas; o do Conselho, que regula e dispõe os nossos atos.
Na vontade, que é a faculdade que segue, em categoria e nobreza, a nossa inteligência, há um dom: o dom da Piedade, que tem por objetivo regular e dispor nossas relações com os demais. Para dominar a parte inferior do nosso ser, há dois dons: o de Fortaleza e o de Temor de Deus.
O de Fortaleza, para tirar-nos o temor do perigo: o do Temor de Deus, para moderar os ímpetos desordenados de nossa natureza humana. A palavra temor, aqui, não significa medo, mas respeito, consciência de que estamos na presença de Deus.
Assim, desde o ápice do nosso espírito, que é a inteligência, até a porção inferior do nosso ser, o Espírito Santo tem os seus dons para comunicar-se com este mundo que trazemos em nós, para poder inspirar e mover os nossos atos.
Por este conjunto de dons, o Espírito Santo possui por completo a nossa alma e estes dons têm entre si relações estreitas. Isaias os coloca aos pares: Espírito de Sabedoria e Entendimento; Espírito de Conselho e Fortaleza; Espírito de Ciência e Piedade; Espírito de Temor de Deus.
Com esses dons, lembrando que, entre eles há uma infinidade de nuances, era para o ser humano se aproximar cada vez mais da perfeição. Só que Deus não quer nos fazer prontinhos e perfeitos. Ele quer que nós participemos da construção de um ser humano que seja realmente uma criatura divina. Ele é democrático. Ele arrisca porque acredita na nossa capacidade. É preciso que abramos nosso coração inteiramente confiante no amor do Pai e peçamos a Ele que o encha e que, por meio dos seus dons, preciosos instrumentos da sua atividade influam em nós, mova-nos e nos conduza através de todas as circunstâncias da vida, para que, por nossa vontade e com a Sua ajuda, conquistemos a pátria celeste já aqui no mundo – que podemos melhorar, trazendo-lhe paz e justiça – e, depois, na eternidade.
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